sábado, 1 de julho de 2017

Não tem vale-transporte para parentes de vítimas - com O Antagonista



De Klebsom Cosme da Silva, de 27 anos, pai do bebê Arthur que foi atingido por estilhaços dentro da barriga da mãe, na tarde de sexta-feira, em Caxias, no Rio de Janeiro:
"Não quero saber quem deu o tiro, só quero que a minha mulher e o meu filho fiquem bem."
Ele também disse ao Globo:
"Queria que o meu filho estivesse no mesmo hospital que a mãe. Estou indo e voltando dos hospitais, tendo que levar documentos de um para o outro, é uma grande burocracia. Não quero ficar muito tempo sem ver o meu bebê".
O Antagonista lembra que, em 2015, a Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) aprovou o vale-transporte para visitantes de bandidos presos.
O socialista Marcelo Freixo, que conta com dez seguranças, foi um dos deputados estaduais que votaram a favor.
Já parentes de vítimas, como Klebsom, têm de tirar dinheiro do próprio bolso para ficar "indo e voltando dos hospitais"

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