quarta-feira, 1 de março de 2017

EXCLUSIVO: O CONTEÚDO DO DEPOIMENTO DE MARCELO ODEBRECHT - COM O ANTAGONISTA

EXCLUSIVO: O CONTEÚDO DO DEPOIMENTO DE MARCELO ODEBRECHT


O Antagonista obteve com exclusividade boa parte do conteúdo do depoimento de Marcelo Odebrecht ao ministro Herman Benjamin do TSE. É explosivo.
Ele revelou que quatro quintos do total doado à campanha de Dilma Rousseff em 2014 foram no caixa dois. No total, a Odebrecht deu 150 milhões de reais ao PT.
Cinquenta milhões de reais foram em pagamento à edição da medida provisória 470, em 2009, que beneficiava a empreiteira. Ou seja, propina para o governo Lula.
Como o PT não precisava desse dinheiro em 2010, para a primeira campanha de Dilma, ele foi pago em 2014.
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Um comentário:

  1. Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil de Michel Temer, não tem mais condições de retornar de sua licença médica; nesta tarde, o empreiteiro Marcelo Odebrecht afirmou que foi ele quem pediu R$ 10 milhões para o PMDB, em 2014, num jantar em pleno Palácio do Jaburu, com a presença de Temer; os recursos, que ajudaram a pagar 140 deputados favoráveis ao golpe de 2016, saíram do departamento de propinas da empreiteira e foram levados, em parte, ao escritório de José Yunes, melhor amigo de Temer, que disse ter sido "mula" de Padilha; desesperado para se manter no cargo que usurpou da presidente eleita Dilma Rousseff, Temer pedirá a anulação do depoimento de Marcelo Odebrecht.

    Lobista Fernando Horneaux Moura, condenado a 16 anos no âmbito da Lava Jato, participou de acareação com o ex-diretor da Engenharia de Furnas Dimas Toledo no inquérito que apura o envolvimento do senador Aécio Neves (PSDB) num esquema de corrupção na estatal de energia; na acareação, Fernando Moura manteve sua versão de que, em 2003, o então dirigente de Furnas teria garantido que um terço da propina arrecadada na estatal iria para o PT nacional, um terço para o PT de São Paulo e um terço para o presidente nacional do PSDB; procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro do STF Gilmar Mendes que Aécio preste depoimento sobre o esquema de corrupção em Furnas; caso o ministro Gilmar Mendes, relator do inquérito, acate a decisão, será a primeira vez em que Aécio falará sobre a corrupção na estatal federal de energia, em que ele é citado como beneficiário desde 2005 .

    "Passamos agora – e já há algum tempo- a ter, como definição da política o que disseram e o que vão dizer pessoas do calibre de Eduardo Cunha, Marcelo Odebrecht, Léo Pinheiro, Delcídio do Amaral e – daqui a pouco, quem sabe – Eliseu Padilha, Geddel e Jucá", diz o jornalista Fernando Brito, sobre o momento político do País; "O petróleo do pré-sal se vai, os direitos sociais e trabalhistas de mais de 70 anos estão na bica de serem tirados, o Brasil vai voltando à eficiente Lei da Selva. E com direito a selvagens urrando".

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