sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

TRUMP DESMANTELA PLANNED PARENTHOOD, CRIADA PARA FAZER ABORTOS DE NEGROS. MAS ELE NÃO ERA “RACISTA”? Flavio Morgenstern

Conheça a Planned Parenthood, um dos temas principais da campanha eleitoral americana: a ONG que promove abortos em bairros negros.
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Passou sem muito alarde no Brasil a notícia de que Donald Trump encerrou os contratos governamentais internacionais com a Planned Parenthood, a maior instituição americana de realização de abortos. Poucos no Brasil sabem o que é a Planned Parenthood, a ONG que recebe cerca de US$ 530 milhões anuais do governo federal americano para realizar cerca de 324 mil abortos anuais. Entre seus objetivos, além de realizar abortos, está o de amenizar o debate e propagandeá-lo para jovens através da cultura popular em um esforço de governos globais.
A Planned Parenthood foi criada por Margaret Sanger, eugenista com o projeto de esterilizar populações negras e promover o aborto de negros, imigrantes e indigentes por serem “reprodutores imprudentes”, “humanos que nunca deveriam ter nascido”. Seu objetivo com a “paternidade planejada” era de criar uma raça “puro sangue”, considerando que o sexo era subjugado à necessidade econômica – por isso a necessidade de abortos.
Para isso, advogava o uso da violência e de atentados terroristas para atingir seus fins políticos. Graças a isso, ganhou admiração de grupos como os nazistas, que liam seus livros, da KKK, para quem até chegou a dar uma palestra, e Democratas como Barack Obama e Hillary Clinton. Hillary, em seus debates com Donald Trump, constantemente explicava seu plano de governo prometendo mais fundos para Planned Parenthood, E em mais de uma ocasião demonstrou sua admiração em público por Margaret Sanger:

A Planned Parenthood se espalhou pela América com o beneplácito da KKK com o fito de promover a eugenia e o “direito” das mães de abortarem seus filhos no útero. Seus “escritórios” são provisionalmente alocados sempre próximos a bairros de população negra, para facilitar seu objetivo, ou perto de Universidades, sabendo-se que terão uma clientela cativa. Ao se digitar “Planned Parenthood” no Google, uma das primeiras sugestões para se completar a busca é “near me”.
No ano passado, vídeos chocantes chegaram ao Youtube mostrando uma funcionária da Planned Parenthood negociando abertamente a venda de pedaços de fetos em um almoço. Os usos variam de rituais satânicos a combustível para calefação, vendidos de US$ 30 a US$ 100 dólares por espécime. Para a transação, o bebê, acima de 24 semanas, não pode ser morto por sucção ou desmembramento, como na maioria dos processos abortivos, mas é retirado, ainda com vida, no que é chamado de “aborto parcialmente nascido”, para ser morto e desmembrado fora do útero da mãe. É como informa o portalReaçonaria:

A partir de 8:36 do vídeo abaixo, também podemos testemunhar outros detalhes da mercância: uma médica da Planned Parenthood leva “compradores” para averiguarem a qualidade do “produto”: o crânio de um bebê de 11,6 semanas é rachado para se retirar o cérebro, e pés, pernas, coração, estômago etc são separados para averiguação. Tais pequenos seres humanos são chamados pela esquerda e por feministas de “amontoados de células”.

Ainda mais. Na série de vídeos Planned Parenthood and race, do Live Action News, é possível presenciar mais um escândalo. Um doador promete uma transferência para a causa da Planned Parenthood, mas desde que a entidade use a doação apenas para abortar um bebê negro. A atendente, gostosamente, acata a ordem, pois “por qualquer motivo aceitarão o dinheiro”.
Uma mentalidade em que o racismo e machismo são condenados, mas se nega que um bebê seja uma vida, esta simples ligação telefônica deixou muitos cérebros americanos em parafuso, em plena época de Barack Obama financiando o Planned Parenthood e de o movimento Black Lives Matter agitar, incendiar e destruir vitrines, lojas e viaturas policiais na América com o discurso de que os problemas americanos podem ser resumidos a uma dicotomia entre brancos e negros e homens e mulheres.
Afinal, se assassinar o próprio filho é um “direito” dado, e é um direito “das mulheres”, e as vítimas de “abortos clandestinos” são mulheres negras, o que dizer e o que defender quando alguém, numa violenta ironia, chama de volta os cérebros à realidade anterior ao discurso prometendo dinheiro para a amada Planned Parenthood, desde que o bebê a ser executado seja negro? Bastou isso para que feministas e apoiadores do Partido Democrata caíssem num momentâneo lapsus linguæ e percebessem que bebês, afinal, são seres humanos.
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood.
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood.
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood.
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood.
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood.
Ativistas Democratas, incluindo membros do Black Lives Matter, chocados com doação para abortar apenas negros na Planned Parenthood.
Fonte: http://liveactionnews.org/viewers-react-to-video-showing-planned-parenthood-accepting-donations-to-abort-black-babies/
Quando notícias pululam sobre uma “Marcha de Mulheres” contra Trump, que “defende o direito das mulheres em diversos países”, conforme é propagandeada pelo noticiário brasileiro, o que a propaganda se esquece provisionalmente de informar é de que se trata destes “direitos” acima elencados, e não o direito, por exemplo, de uma mulher não ser obrigada a usar o hijad nem ser espancada por seu marido muçulmano. Exatamente o contrário, diga-se.
Questionada a respeito de tais denúncias, a candidata Hillary Clinton, que não cansou de defender o aumento de verbas para a Planned Parenthood em sua campanha comentou que o caso da doação para abortar bebês negros e da negociação de partes de fetos mostrava que a instituição estava “sob ataques partidários”, por isso precisava ser ainda mais defendida.
Notícias como estas a respeito da Planned Parenthood nunca foram ouvidas no Brasil, a não ser em pequenos portais. Quando são noticiadas, diz-se que “O decreto deverá ter o apoio de setores religiosos que lutam contra o aborto nos Estados Unidos. Mas a medida vai contra o que defende um segmento da Marcha das Mulheres”, ou usando-se a aula de eufemismos “[o decreto de Trump] congela o financiamento dos Estados Unidos aos prestadores de cuidados de saúde nos países pobres”. Muito fofa.
Certamente, além de casos como o de Benghazi, foram fatores extremamente relevantes para o resultado das eleições, embora a mídia, que oculta tais escândalos como se fosse possível esconder um elefante na sala de jantar, tenha preferido inventar a desculpa de fake news” para escamotear seus próprios erros.
A política de que o dinheiro do pagador de impostos americano não pode financiar abortos existe desde 1984, na gestão Ronald Reagan. Quando foi eleito, Barack Obama, caudatário da política pró-aborto, anulou tal política. Apenas a Cidade do México recebeu mais de US$ 400 milhões em fundos federais americanos na gestão Obama, parte dos quais fluíram para as empresas de aborto International Planned Parenthood e Marie Stopes International.
O que Donald Trump fez foi impedir que o dinheiro do pagador de impostos americano financie atividades internacionais da Planned Parenthood que envolvessem aborto. Todavia, a ajuda internacional para locais como o México em atividades não-abortivas permanece.
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