segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O legado de Trump e o desespero da grande mídia - Filipe Altamir

O legado de Trump e o desespero da grande mídia

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Como era de se esperar, a alta cúpula burocrática norte-americana e os movimentos sociais progressistas não se contentariam com uma posse proveniente de uma eleição legítima. Desde a posse do Trump, encheram-se as ruas de manifestantes protestando contra sabe-se lá o quê, uma vez que ele mal tinha assumido o ofício e nada tinha feito, então não tinha contra o que protestar.
Obviamente que as feministas americanas foram as principais mentoras das manifestações, com apelações emocionais e irracionais ao público feminino progressista, movimentaram multidões de estudantes lobotomizados e agregados contra o Trump, que segundo as líderes feministas, se trata de um machista retrógrado que não alimenta o mínimo de respeito pelas mulheres. Ignorando é claro, que as principais líderes das movimentações são mulheres islâmicas que apoiam a aplicação da Sharia e uma legislação penal que subjuga sistematicamente as mulheres a condenações desproporcionais e bárbaras.
Vale lembrar que os homossexuais não fogem da equação absurda da Sharia. Segundo a lógica descerebrada desses movimentos, uma piadinha infame proferida pelo Trump há 12 anos é uma violência intransponível à dignidade feminina coletiva, mas apoiar um sistema que penaliza a mulher com apedrejamento, estupro e morte é algo tranquilo e favorável.
Em menos de uma semana de posse o Trump já deixou um legado memorável. Graças ao seu anúncio de cortar ao menos 75% das regulações econômicas culminando em uma economia na casa dos trilhões ao setor privado, a bolsa de valores norte-americana atingiu uma alta histórica e entusiasmada com a reforma macroeconômica do magnata. Além disso tudo, o famigerado acordoTrans-Pacífico que era instituído de regulações absurdas e burocráticas foi abolido da participação americana, gerando um alívio para o comércio interno. A jornada do Trump em enxugar a máquina não para por aí, na primeira semana aplicou um congelamento para contratações de novos funcionários públicos e um corte histórico de cargos comissionados. Eis que Trump já cumpre uma de suas principais promessas de gerar um corte de gastos e regulações históricas desde Ronald Reagan.
Para o alívio dos americanos conservadores e mais comuns, Trump cortou quaisquer verbas e subsídios públicos e federais a quaisquer organizações que promovam o aborto em território norte-americano ou a nível internacional. O Planned Parenthood, órgão responsável e acusado por estimular abortos nos EUA, agora sente-se ameaçado diante de um boicote deliberado que está por vir. Vale lembrar que essa mesma organização promoveu um mercado de vendas de órgãos fetais, gerando uma revolta generalizada no mundo inteiro.
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Talvez a maior polêmica até agora em torno da administração Trump seja o novo decreto autorizando a construção do muro, uma famosa promessa de campanha do magnata. Vale lembrar que o muro já existe, foi construído por Bill Clinton e duplicado e sofisticado em seu sistema de vigilância pelo Obama, o qual gerou uma deportação histórica de mais de 2 milhões de imigrantes. O Trump visa dar continuidade ao projeto com um sistema de vigilância mais aprimorado. Ao contrário do que pensam, a existência do muro não é nem de longe de benefício unilateral. Ele ajudará o controle fiscalizatório efetivo do fluxo de imigrantes mexicanos, combatendo o narco-tráfico e ajudando o governo mexicano a encarcerar os criminosos, diminuindo o índice de violência proveniente de imigrantes ilegais nos EUA e quebrando as pernas do narco-tráfico mexicano.
Nem de longe o governo mexicano estaria sendo humilhado em pagar ou ao menos custear parcialmente o muro, uma vez que trará inúmeros benefícios a ambos os países. Vale lembrar que nem o Trump e nem ninguém é contra a imigração em si, apenas contra as consequências nefastas da imigração ilegal e a criminalidade originada desse meio que gerou prejuízos milionários ao erário público norte-americano com segurança pública e encarceramento de cidadãos mexicanos que nem sequer tinham visto para habitarem o território americano.
Porém, o Presidente do México não demonstrou nenhum interesse em negociar os custos do muro, o que provavelmente faz-nos deduzir seu rabo preso com o cartel de drogas mexicanos, uma vez que a muralha ajudaria efetivamente a barrar não só o fluxo imigratório que ameaçaria a segurança pública norte-americana, mas também complicaria a margem de lucro dos narco-traficantes do México, o qual dominam quase que completamente a classe política mexicana. Em resposta a negativa do Presidente Mexicano, Trump anunciou que irá taxar os produtos importados do México em até 20%, gerando um boicote econômico e inflação dos preços dos bens produzidor por lá, impulsionando os consumidores a escolherem os mais baratos culminando em prejuízos ao mercado privado mexicano.
Voltando a onda de protestos. Recentemente uma multidão de manifestantes foram demonstrar apoio ao Trump com a “Marcha pela Vida”, movimentação essa que angariou mais manifestantes que os protestos contra. E curiosamente a grande mídia não tem abordado isso, ou ao menos abordaram de maneira tendenciosa e bastante tímida.
Como eu já havia falado por aqui, vale lembrar que desde os anos 70 o Trump vem sendo cogitado como um potencial Presidente dos EUA, inclusive era recepcionado de maneira entusiasmada pelo público e pela grande mídia. A partir do momento que o magnata anunciou sua pré-candidatura, deu início ao que até então seria configurado como o maior assassinato de reputações jamais antes visto, operado de maneira sistemática por toda a grande mídia em comunhão com os principais multi-bilionários que financiam movimentos e ideias progressistas no mundo inteiro, que é o caso da Open Society, do George Soros.
A mídia desde a campanha estava obstinada a tachar o Trump como um megalômano que não cumpriria nenhuma de suas promessas, não passando de um palhaço. Eis que o Trump demonstrou ter liderança e fibra para fazer cumprir suas principais promessas já na primeira semana do mandato, implicando em mudanças mais substanciais que toda a administração Obama.

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