sábado, 9 de julho de 2016

O Porsche do Garçom de Lula, e outras notinhas do Antagonista.

Maconha do Paraguai, cocaína da Bolívia, armas da Venezuela


O Brasil é o buraco mais violento do mundo.
Se Alexandre de Moraes conseguir realizar seu plano de policiar as fronteiras, isso finalmente poderá mudar.
Em sua importante entrevista à IstoÉ, ele disse:
“O País não produz cocaína. A maconha consumida aqui vem do Paraguai. O tráfico de armas, que até sete anos atrás era só no Rio de Janeiro, agora está em São Paulo, Porto Alegre. Esse armamento vem da Venezuela, pois comprou muito da Rússia nas últimas décadas e acaba vendendo clandestinamente. E todos os crimes graves têm relação: ou com tráfico de entorpecente ou com tráfico de armas”.
Ele disse também:
“O Ministério vai dar prioridade absoluta para a Força Nacional atuar nas fronteiras. Vamos agregar a segunda fase que é a externa. Aí temos de apontar onde cada Ministério vai ajudar nesse processo. O que não é razoável é que o Paraguai e Bolívia, de onde vem boa parte da maconha, cocaína e armas, tenham relação diplomática com o Brasil, comércio com o Brasil e não tomem uma postura mais dura com relação a isso”.

O Porsche do Garçom de Lula

Os leitores de O Antagonista conhecem Carlão Cortegoso.
Ele é dono da Focal, a gráfica petista investigada pelo TSE. Ele é dono também da CRLS, investigada pela Lava Jato.
A IstoÉ, neste sábado, publicou uma reportagem a respeito dele. Reproduzimos um trecho:
“Na década 80, Carlos Roberto Cortegoso era um cara humilde. Trabalhava como garçom no restaurante São Judas Tadeu – Demarchi, estrela da rota do frango com polenta do ABC Paulista. Um belo dia, ao contrário da maioria dos colegas de profissão, Cortegoso encontrou a sorte grande. De bandeja, o garçom ganhou sua mega sena particular: conheceu o então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva. O petista se apiedou daquele que o servia regularmente com contagiante bom humor e arrumou uma boquinha no Partido dos Trabalhadores para ele. A partir daí, sua vida virou do avesso. A conta bancária, hoje rechonchuda, aumentou proporcionalmente à mudança de personalidade. Hoje, Cortegoso anda de Porsche. Por ser o proprietário da Focal, gráfica de fachada que recebeu R$ 24 milhões da campanha de Dilma, mas não conseguiu declarar os serviços prestados durante perícia do TSE, Cortegoso está encrencadíssimo na Justiça Eleitoral”.

Troca-troca do "Garçom do Lula"

Carlos Cortegoso, o "Garçom do Lula", não gosta de ser chamado de "Garçom do Lula".
A IstoÉ perguntou-lhe:
"Como o sr. era garçom do Lula e conseguiu ficar milionário?"
Ele respondeu:
"Tem cara que tem que limpar banheiro cheio de m*, tem cara que dá o c*. E tem cara que tem de criar personagem, tipo o mordomo, garçom. Porque o empresário perdeu a graça".
O repórter insistiu:
"Mas o sr. não era garçom?"
Ele esclareceu:
"Falo três idiomas. Fui executivo. É igual a um menino que fez troca-troca com dez anos. Aos 59, ele é gay? Então, eu fui garçom há 41 anos".

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