As universidades brasileiras estão em pé de guerra ideológica. Como são os últimos bastiões do petismo, os militantes estudantes e professores esquerdistas não aceitam o contraditório pedra basilar da democracia. Os integrantes da direita e mesmo da esquerda moderada, são agredidos de todas as formas, e até fisicamente.
Na UNB (universidade de Brasília), os estudantes esquerdistas saíram no pau contra um estudante monarquista. Para esses o sujeito pode ser comunista, mesmo sem levar em consideração o "detalhe" que o comunismo matou cerca de 110 milhões de pessoas no sangrento século XX. De fome ou em terríveis genocídios. Mataram cristãos, judeus e enfim todos os que eram considerados inimigos dos regimes, os piores da história humana. Mas não pode defender o monarquismo, principalmente quando sabemos que a monarquia brasileira foi infinitamente melhor que a república.
Na USP e na UNICAMP, surgem movimentos de direita tentando acabar com as malfadadas greves, muitas delas políticas.
Aliás é na USP que querem fazer um movimento grevista pela volta da corrupta presidente, a pior da nossa história, além de quererem aumentos salariais, mais, bem mais do que merecem.
É isso aí. Estão endoidando e são essencialmente histéricos, ou seja, acreditam mais em seus torpes pensamentos ou mesmo em suas palavras, em detrimento da realidade. Que vão se lascar! Comunismo e fascismo são irmãos siameses. Fora todas estas desgraças! Pela democracia de fato nos campus universitários do país!
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