quarta-feira, 23 de março de 2016

A vitória da Lava Jato contra a mentira de criminosos - FELIPE MOURA BRASIL


VEJA Bem com Felipe Moura Brasil

Por: Felipe Moura Brasil  
Na TVeja:
“O colunista Felipe Moura Brasil mostra que a força-tarefa não se deixa enganar pela mentira de criminosos, ao contrário do eleitorado brasileiro. Acompanhe!”
* ATENÇÃO: Foi só eu subir o vídeo que o MPF soltou nota negando delação da Odebrecht, o que não significa muita coisa, já que as delações têm de ser sigilosas. Veremos o que acontece, mas, de qualquer maneira, a Lava Jato venceu a mentira com as descobertas sobre a empresa.
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2 comentários:

  1. Ex-aliados, Armando, Eduardo e Humberto aparecem na planilha de repasses da Odebrecht


    Veja a lista dos políticos de Pernambuco citados na lista de doações da Odebrecht. A investigação ainda vai analisar os dados para conferir se se tratam de doações legais, contabilizadas nas campanhas, ou se foram repasses de Caixa 2, oriundos dos esquemas de desvios dos cofres públicos:

    1. Armando Monteiro Neto (PTB), atual ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;

    2. Raul Jungman (PPS), atual deputado federal;

    3. Elias Gomes (PSDB), atual prefeito de Jaboatão dos Guararapes;

    4. Bruno Araújo (PSDB), atual deputado federal;

    5. Daniel Coelho (PSDB), atual deputado federal;

    6. Humberto Costa (PT), atual senador da República;

    7. Pedro Eugenio (PT), ex-deputado federal, falecido;

    8. Geraldo Julio (PSB), atual prefeito do Recife

    9. Mendonça Filho (DEM), atual deputado federal;

    10. Jarbas Vasconcelos Filho (PMDB), concorreu e perdeu para vereador do Recife em 2012;

    11. Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco, falecido em agosto de 2014;

    12. Ettore Labanca (PSB), atual presidente da Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe);

    13. Fernando Bezerra Coelho (PSB), atual senador da República;

    14. Severino Branquinho (PSB), atual prefeito de Bezerros;

    15. Vado da Farmárcia (sem partido), atual prefeito do Cabo de Santo Agostinho;

    16. Betinho Gomes (PSDB), atual deputado federal;

    Eu sabia que mais cedo ou mais viria à tona e ao dileto público que todas as doações forma ilegais,imorais e corruptas.E que todos os grandes partidos estariam todos envolvidos: PMDB-PSDB-PT-PSB-PP-PTB-PDS-PROS-PDT-PV,etc.

    Aécio Neves,Jarbas Vasconcelos, Maluf,José Serra,Agripino Maia, Cássio Cunha Lima, Carlos Sampaio, Avelino,Mendonça Filho,Bruno Araujo e fora os que já foram Eduardo E Sérgio Guerra todos receberam muito dinheiro para comprar os votos do povo.

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  2. Respeitadas jornalistas políticas do País
    Odebrecht sugere delação de todos os partidos
    22 de Março de 2016.

    Muita gente do mundo político dormiu mal na noite passada, pensando na “colaboração definitiva” de todos os executivos da Construtora Odebrecht com a Operação Lava Jato. Uma pergunta vai incomodar mais que um pernilongo: eles farão uma delação seletiva, atingindo apenas o PT e autoridades do atual governo ou vão espalhar o foto, revelando a antiguidade e a extensão da conexão entre financiamento eleitoral e contratos com o setor público?

    A nota da construtora traz uma pista quando afirma: “Apesar de todas as dificuldades e da consciência de não termos responsabilidade dominante sobre os fatos apurados na Operação Lava Jato – que revela na verdade a existência de um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país - seguimos acreditando no Brasil”.

    O grifo é meu. A referência ao financiamento ilegal e ilegítimo do “sistema partidário-eleitoral” não remete a um partido, mas ao sistema. Logo, ao conjunto. Há nesta afirmação da nota uma coerência com rumores de que Marcelo Odebrecht, preso desde junho, teria dito que se decidisse falar, falaria de todos e não só de um partido.

    Sintomaticamente, segundo o Jornal Nacional, os procuradores da Lava Jato disseram não existir nenhum acordo negociado com os executivos da construtora e que novas delações serão examinadas segundo a prioridade e o interesse das investigações. Nesta altura da marcha contra o mandato de Dilma Rousseff, a delação da Odebrecht, se ampla e irrestrita, pode ter deixado de interessar. Uma bomba de alta detonação teria reflexos diretos sobre o processo de impeachment.

    Pelo menos na nota a Odebrecht põe o dedo na ferida. O conluio entre partidos e empresas que prestam serviços ao Estado brasileiro não nasceu com o PT. Vem de longe e sempre foi gerido de forma competente pelos antecederam o PT no governo. A Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal nunca o ignoraram, apenas não tiveram o mesmo interesse de hoje em desvendá-lo. A gloriosa imprensa também. O erro do PT, que sempre defendeu o financiamento público de campanhas, foi ter aderido a ele para se manter no governo, na vã ilusão de que continuariam fazendo vista grossa.

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