segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

URGENTE! Cardozo sai do Ministério da Justiça por medo de ser assassinado


José Eduardo Cardozo nunca gostou de Lula e Lula nunca gostou de José Eduardo Cardozo. A intriga é antiga e foi reforçada na época em que Cardozo e Hélio Bicudo investigaram as relações de Lula com Roberto Teixeira na Comissão de Ética do PT que investigava o caso CEPEM (saiba mais aqui).
Cardozo chora suas mágoas, através de seus interlocutores na imprensa, dizendo que não aguenta mais a pressão do PT para fazer com que a PF deixe de investigar Lula (não só Lula, o PT sofre com as operações Zelotes, Lava Jato e Acrônimo).
Cardozo é ministro da Justiça e deveria ter a compostura do cargo. Lula é um cidadão sem mandato e sem cargo público. O ministro, ao contrário de Lula,  tem foro privilegiado. Suas ações na campanha de Dilma Rousseff (da qual foi um dos coordenadores) só podem ser julgadas no STF. Lula pode cair nas mãos de Sergio Moro.
Cardozo poderia abandonar o governo, dizer que não aguenta mais, que está desiludido da política. Qualquer desculpa. Porém, ele continuará ministro e com foro privilegiado. Aos incautos, quer passar a imagem de mártir.
Cardozo será o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União.
Acaba de sair na imprensa que o ministro Cardozo sai do Ministério da Justiça por medo de ser assassinado.
As informações são do jornalista Tales Faria e foram publicadas no Fato Online:

“Cardozo confidenciou a amigo que sairia do Ministério para não acabar como Nisman

José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, deixa o cargo nessa semana. Mas na anterior, avaliando os riscos e as pressões que vinha sofrendo, já confidenciava a um amigo:
“Vou sair antes que aconteça comigo o que aconteceu com aquele procurador lá da Argentina.”
A referência é a Alberto Nisman, investigador do atendado terrorista contra a entidade judaica AMIA, que ocorreu em Buenos Aires no ano de 1994 e deixou 85 mortos. Durante a investigação, o procurador acusou formalmente o governo do Irã de dirigir o ataque, e, depois, a própria presidente Cristina Kirchner e o chanceler Héctor Timerman de encobrirem o atentado.
Em janeiro de 2015, Nisman foi encontrado morto em sua casa.”
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