quinta-feira, 28 de maio de 2015

Depois de expulsar o time da CBF, a Justiça americana vai melhorar o Brasil com a convocação dos atacantes da Petrobras m- POR AUGUSTO NUNES



Os cartolas e, como direi?, “empresários esportivos” que reduziram a CBF a coiteira de ladrões descobriram nesta quarta-feira que é muito perigoso agir como agem aqui em nações onde todos ─ todos mesmo ─ são iguais perante a lei. As investidas contra José Maria Marin e seus comparsas fizeram mais que confirmar que o antigo País do Futebol ameaça disparar na liderança do campeonato mundial da corrupção institucionalizada. Também agravaram a insônia dos ex-diretores da Petrobras que nadaram de braçada no pântano do Petrolão.
Como constata o comentário de 1 minuto para TVEJA, tanto os larápios do mundo da bola quanto vigaristas que enriquecem em outros campos decidiram ampliar a fortuna ilícita com uma ideia de jerico: usar em suas tramoias criminosas o sistema financeiro americano. O time da CBF já descobriu o poder ofensivo da Justiça e da polícia dos Estados Unidos e da Suíca. Dribles em acionistas e caneladas na Bolsa de Nova York tornaram inevitável a convocação dos atacantes que golearam a Petrobras por muito mais que 7 a 1.
Aqui, o aparecimento de um Sérgio Moro vira manchete. Em países civilizados só existem sérgios moros.

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