O aspecto mais surpreendente das contas de Antonio Palocci obtidas pela revista Época são os 5,5 milhões de reais que lhe foram dados via Márcio Thomaz Bastos, morto no ano passado.
Foram 3,5 milhões de reais durante a campanha eleitoral de Dilma Rousseff, em 2010, e outros 2 milhões depois que Antonio Palocci se tornou ministro-chefe da Casa Civil. Onze pagamentos redondos, sem qualquer formalidade.
Todas as evidências indicam, portanto, que Márcio Thomaz Bastos era repassador de propinas. Que o escritório de advocacia do ex-MINISTRO DA JUSTIÇA funcionava como pit stop de bola para malandro. É um do pontos mais baixos da história brasileira, tão pródiga em abismos morais.
Márcio Thomaz Bastos era pit stop de propina
OBSERVAÇÃO MINHA: "Um homem de moral e reputação ilibada". É o que diziam os áulicos de sempre. Agora, depois de morto, sua memória será jogada na lama suja da Lava Jato. Bem feito! Vade retro satanás! Rafael Brasil.
OBSERVAÇÃO MINHA: "Um homem de moral e reputação ilibada". É o que diziam os áulicos de sempre. Agora, depois de morto, sua memória será jogada na lama suja da Lava Jato. Bem feito! Vade retro satanás! Rafael Brasil.
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