quinta-feira, 4 de julho de 2013

PATRIMONIALISMO DOIDÃO - RAFAEL BRASIL

O presidente do congresso, o "ilustre" deputado potiguar quem nem quero lembrar o nome, dado a sua insignificância, mostra o quanto o patrimonialismo pátrio comanda os corações e mentes dos podres poderes da república. Diante das manifestações populares nunca dantes vista, o cidadão vai pegar um avião da FAB para assistir ao jogo do Brasil com familiares. Mesmo com o barulho das multidões, as "otoridades" não se emendam. É preciso uma verdadeira revolução cultural no país. As massas querem cidadania, direitos, e, as forças políticas verdadeiramente democráticas e republicanas devem aproveitar este momento para radicalizar. 
O presidente do Senado, Renan Calheiros, também usou um jato da FAB para ir para uma festa de aniversário na Bahia. E por aí vai. É preciso processar toda essa gente e botar a comissão de ética para funcionar. É preciso destituir essa gente, logo! Quero ver sangue. O povo também. Basta de safadeza, um deputado é um servidor público, não um marajá.  Abaixo as mordomias, termo que nem mais se usa, pois a safadeza e a corrupção tornou-se banal. Quem não usufrui é bêsta. É essa mentalidade que deve ser combatida, pois traz intrínseca busca pela falta de indignação. Ou seja, vergonha na cara. O honesto é considerado o idiota, assim como o aluno estudioso. Processo e cassação neles. O povo não aguenta mais cara lisa e safadeza. Por falar nisso, que Dilma corte a maioria dos seus ministérios!

GRANDES, E PEQUENOS PODERES


Os marajás federais, andam de jatinho. O meliante Delúbio Soares, professor que passou décadas recebendo do estado sem trabalhar, nem andava mais de turbo hélice. Só de jatinho. Este, como a grande maioria da elite das máfias sindicais que dominam o país.

Mas tem os marajás estaduais. Com carros à disposição, séquito de servidores, e lá vai frescura. E, finalmente os municipais, inclusive os dos grotões. Os automóveis da prefeitura, não só levam amigos e familiares para passear, mas para fazer compras, e todos os serviços possíveis e imagináveis, com raras exceções. É preciso urgentemente acabar com essa nefasta e falsa cultura. A cultura do malandro, a cordialidade brasileira da qual falava o gênio Sérgio Buarque de Hollanda, na confusão entre o público e o privado. Chegamos ao limite. É ou não é, políticos safados?


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