quinta-feira, 25 de julho de 2013

DILMA CAI AINDA MAIS - RAFAEL BRASIL

Segundo pesquisa do IBOPE divulgada agora a pouco pela rede globo, Dilma caiu ainda mais. O índice de aprovação de seu desgoverno, caiu de 70% para 30% , o índice histórico do PT. Sua reprovação pulou de 7% para mais de 30%. Mas esperemos que vai piorar. Não existem perspectivas de melhoras no governo. Que não vai tomar as medidas necessárias para consertar os estragos, pois são impopulares, e de efeitos de médio prazo. Ainda mais, coisas como equilíbrio fiscal, ou em outras palavras maior aperto nas contas do governo com a contenção de gastos, soam como palavrões neo-liberais para os esquerdistas de plantão. Continuando como está, fica pior. Vão intensificar os clamores para a volta de Lula , mas ele também tem telhado de vidro, pois Dilma é sua cria. Como se desvencilhar dela? Ainda mais tem os escândalos, com a provável prisão dos condenados do mensalão, e rumores sobre o caso da amante de Lula, Rosemary. Só um milagre salva o PT, para o bem da nação. Porém quais as alternativas? Aí é que está o problema. Mas a derrocada de Dilma e do PT abrem maiores possibilidades para outros candidatos de outras correntes. E isso pode ser bom para o país e para a nossa democracia. 

CANDIDATURA EDUARDO

Nesta conjuntura, a candidatura Eduardo a cada dia torna-se irreversível. Ele poderia ser a alternativa de Lula caso naufrague de vez a candidatura Dilma e se o próprio Lula não quiser arriscar. Mas neste caso, como segurar um apoio de forças em plena desmoralização e consequentemente decadência? Por enquanto fala-se em uma aliança tácita entre os candidatos Aécio e Eduardo, um apoiando outro, caso um dos dois vá para o segundo turno. 
Em relação ao tucano, Serra corre por fora, tornando-se um candidato forte caso consiga o apoio do PSD de Kassab, sua cria política. Caso, o que é provável . o governo se deteriore mais, ele pode ter o apoio do PMDB, que já está pulando do barco petista, em pleno naufrágio. Mas tem também Marina, que cresceu bastante com a derrocada de Dilma, se apresentando como uma candidata fora da política , como se isso fosse possível.

O FATOR MARINA

Marina Silva deve pegar boa parte do eleitorado de classe média desiludido com o petismo. Mas não tem discurso, nem estrutura partidária. Com palavras vagas não se chega a lugar algum, embora em política tudo possa acontecer. Mas seria o pior. Uma espécie de petismo mais radical e complicado. Seria mais um estupendo retrocesso no país, pois desconfie dessa gente que diz que quer implantar um "novo modelo" de sociedade. Afinal, nem eles saberiam o que fazer, ou pelo menos afinam o discurso da candidata, obscuro e inteligível. Veremos quando o processo avançar. Com o povo nas ruas, muita coisa pode mudar. Ou não. Mas que tudo está ficando mais animado, está. Saravá que as coisas mudem, e para melhor. 

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