POPULISMO NA ARGENTINA

 

Segundo Paul Jonson, historiador britânico, a Argentina, depois da segunda guerra era a sexta economia do mundo. Grande exportadora de carne e trigo, além de uma indústria florescente, já tinha uma grande classe média intelctualizada, além de uma irrequieta classe operária em ebulição. Sua conomia equivalia a de dois brasis,  era disparada a maior da América Latina. Juntamente com o Uruguai tinha a melhor situação social do continente, com sua população com altos níveis de escolaridade. Hoje a economia argentina se equivale a de Minas Gerais, e sua indústria sofre um processo longo de sucateamento. O que ainda salva o país, é a agricultura, sobretudo a pecuária, pois o país sempre foi um grande consumidor, e exportador de carne, dada a qualidade de suas terras, os pampas argentinos. Qual o principal mal que arrasou a Argentina? Por que quase tudo por lá cheira a passado, enqunto as favelas avançam, juntamente com a violência urbana, antes quase desconhecida?

POPULISMO PERONISTA

A principal praga da Argentina foi e é o peronismo. Perón desmantelou a economia da Argentina, e seu legado ainda faz muitas vpitimas, pois ainda continua presente na política nacional. Existe peronismo de direita, de esdquerda e o escambau. Muitas correntes são inimigas figadais, e seu contraponto é o velho golpismo e caudilhismo tão comuns na América Latina. Perón corrompeu e se apropriou de todo o movimemnto sindical no país, combateu ferozmente a igreja católica, desestruturou completamente a economia. Quando no poder, instituiu uma lei que, se fosse dado um aumento salarial, por exemplo no setor metalúrgico, todas as indústrias do setor deviam acompanhar. Quando afastado do poder, seu contraponto foi a instabilidade política, o cauilhismo e a ditadura militar, que doferentemente do Brasil, foi realmente dura, ceifando a vida de pelo menos vinte e cinco mil argentinos. No meio da instabilidade política, seus capitais foram fugindo do país, sendo um dos países aonde o povo tem mais dinheiro depositado em contas no exterior. Agoran enquyabto escrevo, o governo da viúva Kichner, acaba de romper contratos internacionais, nacinalizando a YPF, a principal empresa petrolífera do país recentemente privatizada. O pior é que quase todos os setores políticos apóiam tal medida. A presidente, com cara de prostituta - com todo o respeito pelas velhas damas do sexo - esbraveja contra as empresas estrangeiras, afastando os investimntos tão necessários ao país. Enquanto isso, tenta reacender a querela com a Inglaterra na questão das ilhas Malvinas, incitando os idiotas nacionalistas do país, que como vimos não são poucos. Tenta, por todos os meios, amordaçar a imprensa e se apropriou dos institutos oficiais de pesquisa, forjando estatísticas, como as da inflação, que oficialmnte não passa de nove por cento, enquanto na realidade está ultrapassando a casa dos 25%. Eis a receita populista para destruir uma nação. Enquanto isso, muitos idiotas da objetividade aqui no Brasil sempre apoiaram estas medidas. Nosso governo só privatiza pela extrema necessidade, vide o caso dos aeroportos. Se pudessem fariam como nosso país vizinho. Ou como Chávez na Venezuela. Ainda bem que, mesmo com a esquerda no poder, não se meteram a fazer tais coisas. Aliás se eles se metessem, já estariam fora do poder, pela desestruturação completa da economia. Ainda bem que a esquerda petista só faz roubar. Menos mal ,pois é uma merrequinha diante da tragédia argentina. Nesses termos, viva  a esquerda cleptocrática petista. Argh!