terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

GOVERNO FRAQUINHO



É o que parece que vai ser o governo Dilma. Se Lula não fez nada de significativo para, digamos, a estruturação do país, em termos capitalistas e democráticos, juntamente com o restante do mundo, sobretudo entre os países da América Latina, pelo menos o Brasil cresceu. O bom, mesmo é que ele não inventou de mexer nos fundamentos macroeconômicos, e surfou no crescimento do país atribuindo o mesmo ao seu governo. Dilma continua na mesma. Quer posar de xerifona do governo, mas não propõe uma reforma do estado, tornando-o transparente e democrático. Nem no número de ministérios mexeu. E ainda anda brincando com a inflação.

REFORMA POLÍTICA

Há décadas que precisamos de uma ampla reforma política. Do jeito que está não dá, com a plutocracia e a banda podre do estado financiando as eleições. A corrupção é desenfreada e é preciso urgentemente uma reforma no judiciário, e nas polícias. Ademais, todo o sistema de segurança tem que ser reformado. É pouco? E a reforma sindical e trabalhista? Até o futebol precisa ser reformado dada a corrupção e má administração do mesmo. E a presidente nada faz. Essa gente é ruim mesmo de fazer.

PRIVATIZAÇÕES

As privatizações dos aeroportos foram mal-feitas, segundo os técnicos do setor. Porém esta gente ainda continua com uma mentalidade estatizante. Seria preciso fazer cm que a população saiba o quanto custa m manter este paquidérmico estado, que serve mesmo às corporações, e nunca ao povão. Quando vamos nos livrar do patrimonialismo? E das mazelas do clientelismo político? E da violência?

DESARMAMENTO

Quero me armar. Não é possível que num país aonde ocorra mais de quarenta mil homicídios por ano, com a grande maioria sendo de armas de foro, proíba o povo de se armar. Só quem pode é o estado, com as conhecidas bandas podres das polícias, e, claro, os bandidos. Tenho um velho amigo em Caetés – já está com mais de oitenta – que quando percebeu a presença de ladrões em seu terreiro, mandou bala. Matou um ao que me parece e feriu outro. Bem feito. Se este cidadão tivesse desarmado? Temos que ter a chance e o direito de nos defender , nem que seja à bala. Temos que dificultar ao máximo a ação dos bandidos. Se o estado não resolve, então vamos todos nos armar. Afinal, já faz muito tempo que estamos em guerra civil. Alguém duvida?

ROBINSON CAVALCANTI

O conheci como professor na universidade federal. Era um esquerdista moderado, ou seja um social-democrata, e bispo da igreja anglicana. Um bom homem, que juntamente com a esposa foi barbaramente assassinado pelo próprio filho a golpes de facadas. Uma morte horrível para um genuíno humanista. Ou mesmo claro para qualquer homem comum. Uma grande perda para o estado, e para todos nós. 

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