terça-feira, 20 de setembro de 2011

TRIBALISMO E FUNDAMENTALISMO

Uma das consequências do tribalismo e multiculturalismo é a amergência do fundamentalismo. No passado, foi a alma dos fascismos nas suas mais variadas versões, a mais radicalizada, o nazismo. Foi o trunfo da cultura sobre a civilização. Do terreiro, sobre o mundo. Cultura, aqui entendida como a maxima valorização das chamadas tradições nacionais, contra a chamada internacionalização dos processos civilizatórios. Desde Stálin, as esquerdas tornaram-se , ou nacionalistas, ou aliadas. Hoje são extremmamenre defensoras do multiculturalismo extremado. Daí os fundamentalismos de cunho piopular. No Egito, tomaram de assalto a embaixada de Israel. Estão perseguindo com mais intensidade as minorias religiosas, como os cristãos. Na Líbia, no lugar do famigerado Kadhafi, a população corre o risco de ser governada pelos fundamentalistas islâmicos. Estes internacionalistas ao seu modo, ao defenderem a formação do grande islã, unindo, desde confins da China, ao norte da África, e quem sabe, pedaços da por eles chamada decadente Europa? O resultado das chamadas "primaveras" árabes pode ser a eclosão do fundamentalismo islâmico, com a formação de governos teocráticos, bem piores do que as antigas ditaduras ditas nacionalistas de tradição nasserista. A situação de Israel pode tornar-se num verdadeiro inferno. Bem pior do que já está. E o mundo bem mais inseguro. Alguém duvida? É por lá que está o petróleo. Seria bom uma crise brutal? Só os idiotas da objetividade acham. O governo brasileiro está incluído neste "time".

DILMA E A POLÍTICA EXTERNA

Continua a política externa brasileira a mesma da dos tempos do antecessor. Sectária, sem ter aproveiotado a oportunidade de pelo menos liderar a América do Sul. De um aparente protagonismo mundial ao fracasso das viagens ao Oriente Médio e da desastrada intervenção na política externa envolvendo os Estados Unidos e o famigerado Irã que lidera o terrorismo fundamentalista islâmico, no mundo. O que está salvando o país é o cambaleante capitalismo, sobretudo o capitalismo agrário. Poderíamos liderar uma América Latina democrática, aberta e emergente. Hoje somos liderados pelo chavismo. Ou cacarecos parecidos,

 

Um comentário:

  1. E a propaganda na TV é sufocante, onipresente, chata ao extremo, Professor.
    Nunca se mentiu tanto para enaltecer um governo.

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