segunda-feira, 6 de junho de 2011

EDUCAÇÃO

Palavra chave para o desenvolvimento econômico social e político de uma nação. Muito tem se falado da necessidade de melhorar nossa educação. Tem que se falar mais, discutir exaustivamente todas as questões, convocar o povo, como consta na lei, para uma efetiva participação. Nas discussões, e nas escolas.  É preciso um envolvimento de toda a sociedade. Envolvimento com participação, é claro. E a glorificação da cultura, digamos assim. Temos que ter pressa nesta questão. E nossas elites, nem, nem. O próprio ministro da educação, nem sabe falar. Nossa mão de obra é uma das menos preparadas, pelo menos em relação aos países considerados emergentes, como a Índia, a Rússia, e a China, que rapidamente tenta recuperar o tempo perdido , sobretudo na malfadada revolução cultural maoísta. A Índia, há décadas empreende esforços gigantescos, digamos assim, para uma melhor educação. Suas elites tem uma educação, com forte influência britânica, seus colonizadores do expansionismo imperialista do capitalismo britânico até a primeira grande guerra mais ou menos. A Rússia tem uma boa estrutura educacional, e uma tradição científica, desde as elites ocidentalizantes do século XIX, até o socialismo, que teve um bom desempenho no campo educacional, herança do iluminismo socialista do século XIX, sobnretudo com o marxismo, uma doutrina, digamos, autodenominada "científica" pelos seus seguidores. Porém não é preciso, como pensam muitos, rteinventar a roda, digamos assim. Precisamos de professores preparados e bem renumerados, segundo critérios de desempenho. E ordem e respeito nas escolas. Nada funciona sem ordem e hierarquia.

PROFESSORES

É preciso salários minimamente atraentes, mas também uma malhor preparação. Nossas faculdades estão uns pandarecos. As privadas em sua grande maioria, balcão de negócios, caras e de péssima qualidade. As públicas, paralisadas pelo corporativismo. Na educação ainda priorizam a ideologização marxista, e de quinta categoria. Existem exceções, claro, mas é preciso mudar, e mais depressa. Os professpores também sofrem pelo aumento da burocracia escolar. É preciso desburocratizar a vida do professor, estimulando-o  a estudar. E, sobretrudo recompor sua autoridade. Muitos padecem de problemas psicológicos, pois os alunos podem tudo. Para os bagunceiros com notas baixas, mais aulas de reforço e repressão. Mais psicólogos e assistentes sociais para atenderem nossos alunos, muitos pobres e desequilibrados. Para os baderneiros,  um novo código penal, baixando a maioridade penal, para pelo menos uns doze anos. Bem mas isso é outra história.

ESCOLAS EUROPÉIAS E ASIÁTICAS

Funciona na base da hierarquia e da ordem. Na França as professoras ainda distribuem cocorotes nos alunos bagunceiros. Na Alemanha impera a ordem e a hierarquia. Vagabundagem não tem vez. As escolas são rígidas, os estatutos das mesmas idem. Há um clima geral de favorecimento da cultura. No oriente, ai de um menino malandro.  Vive de castigo e permanetemente admoestado pelas famílias. No Japão, muitos chegam ao suicídio, diante do fracasso  nos estudos. Aqui são todos uns santinhos, que devem ser permanentemente protegidos. Professor nem pode mais dar um carão. Um gato, como dizemos por aqui no nosso agreste. Profesor tem é apanhado muito nas escolas. E é mesmo o burro de carga da deseducação nacional. è o que mais sofre na ponta do sistema. Muitos vão para a sala de aula com medo. Estão entre as principais vítimas do descaso educacional pátrio. Voltaremos ao assunto brevemente, mas o momento cultural brasileiro é de amargar. 

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