terça-feira, 17 de novembro de 2009

LULA E FHC

LULA E FHC

Ao aproximar-se a campanha eleitoral, que ademais já está começando, Lula, está tentando polarizar a campanha, entre ele e o ex presidente Fernando Henrique. Entre seus feitos e os de Fernando Henrique. Segundo a candidata meio biônica, porque laranja, o governo Lula dá de 400 a zero. Ou seja, vão tentar endeusar o já endeusado Lula, e demonizar as oposições, colocando-as sempre ao lado das “zelites”. E tome números e gráficos. Já a oposição está com medo da popularidade do presidente, e não só tem medo de bater no dito cujo, mas tem medo de defender o governo Fernando Henrique, o verdadeiro responsável pelo que de bom pode estar acontecendo agora. Quem melhor está fazendo pela oposição é o nosso velho Jarbas, senador pernambucano. O governo continua descaradamente gozando nos louros que são de Fernando Henrique, que foi a estabilidade financeira. Mas, como sabemos o país precisa de mais. E mais capitalismo, desonerando progressivamente quem produz e trabalha. Diminuir a burocracia e acabar com os marajás que corroem os dinheiros públicos nas três esferas, estadual federal e municipal, reformar a justica, a polícia, a cercar os corruptos de todos os lados para que eles realmente passem umas temporadas nas cadeias, estas devidamente reformadas e empliadas para dar espaço a mais gente. Muitos do PT estariam lá, com certeza. Fazer a reforma eleitoral, política e sindical, estes devidamente desatrelados do estado, e do mesmo não receberem um só derréis de mel coado. No Brasil até o futebol precisa ser reformado, ademais, num país que quer ser porogressiata ou o que quer que o valha precisa estar aberto à mudanças. Não este mausoléu do atraso, do patrimonialismo e da corrupção que ainda se mantém neste país. Um verdadeiro horror.
Agora que são Lula está aí com essa popularidade, tem muita gente, incrivelmente da oposição com medo de enfrentar a fera eleitoral. Bem feito foi Fernando Henrique. Acusou o aparelhamento do estado via fundo de pensões, o ovo da serpente de um novo fascismo tupiniquim, com fortes bases sindicais ligados ao estado, claro. No Brasil, ser revolucionário ainda é ser liberal. É tirar os inúmeros poderes das plutocracias que dominam o estado, e através dele, corrompem a politica. E Fernando Henrique quando fala, Lula fica brabo. Ele, como inúmeros petistas, sonham num mundo sem oposição. E Já está ficando difícil falar rm certas rodas contra o presidente. Só se calam quando indagados qual, ou quais as reformas empreendidas pelo presidente. Nenhuma. Só conversa fiada, e o apadrinhamento de amigos, aliados de última hora, e sindicalistas corruptos no estado, mamando indefinidamente nas tetas governamentais. Lula diz que sentem inveja dele, por se tratar de um analfabeto operário que governa melhor que os outros presidentes este enorme e complicado país. E tome discurso, todos os dias, durante os anos em que esteve na presidência, sobretudo depois do mensalão que ele agora insiste em não ter existido. O que ele quer encobrir mesmo, é que ele pode ser lembrado, por ter dado contuidade ao que foi feito anteriormente, sobretudo por Fernando Henrique. E, reaalmente foi uma boa coisa trair a esquerda, que ficoui caladinha com uns carguinhos, afinal ninguém é de ferro. Outros dizem que ele está com toda essa popularidade porque sabe se comunicar com o povo. Esta é a visão do meu amigo Robeto Almeida. Gostaria de ver o papo dele sem a estabilidade da moeda, ou mesmo se ele resolvesse implantar os planos heterodoxos da nossa esquerda.
Lula e o PT devem ter a consciência de que fazem parte de um processo histórico, iniciado pelos intelectuais do PSDB, liderados pelo professor Fernando Henrique, que apesar de social-democrata, provocou algumas aberturas no nosso famigerado capitalismo estatal. Estadista seria mesmo quem fizesse nossa revolução burguesa e capitalista, mas estes fatos são históricos. Se ele romper com a ordem cairá também, junto com sua popularidade, como um castelo de cartas.

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